Através da história da UNE e seu processo de lutas e burocratização podemos compreender de maneira concreta o grande debate sobre o tema “romper ou não romper”, “defender ou não defender” a UNE. Nós da chapa Remendando CACOS acreditamos que lutando na base - no CA e no DCE -, colocando como pauta a independência política do movimento estudantil frente aos partidos e governos, podemos mudar os rumos da UNE.
Mobilizações acontecem no país todo contra o REUNI e a Reforma Universitária, reitorias são ocupadas e neste processo as políticas da direção da UNE são combatidas. Nas lutas contra a reforma há grupos com equívocos e algumas vezes oportunistas que acreditam que romper com a UNE e “construir
uma nova alternativa“ é o caminho para os estudantes. Cremos que não podemos resumir um problema histórico e dizer que basta disputar internamente a entidade, pois quando for eleita a “direção revolucionária” os problemas acabarão ou construir uma entidade “novinha “ em folha mudará a conjuntura do movimento estudantil. As duas posições estão equivocadas.
A luta na base, como fizemos na UFMT contra o REUNI e no acampamento em frente a reitoria, organizando os CA’s e DCE’s podemos modificar de baixo para cima a conjuntura da UNE. No último CONUNE (congresso que elege a diretoria), por pressão das bases a direção teve que acatar a luta contra o ENADE, que é uma medida da Reforma Universitária. Outro avanço é a luta pelo passe-livre - vale ressaltar que a direção defende meia passagem. Nós devemos compreender que é necessário defender a UNE na luta e a organização do CA é o 1º passo para concretização de tal proposta.
Mobilizações acontecem no país todo contra o REUNI e a Reforma Universitária, reitorias são ocupadas e neste processo as políticas da direção da UNE são combatidas. Nas lutas contra a reforma há grupos com equívocos e algumas vezes oportunistas que acreditam que romper com a UNE e “construir
uma nova alternativa“ é o caminho para os estudantes. Cremos que não podemos resumir um problema histórico e dizer que basta disputar internamente a entidade, pois quando for eleita a “direção revolucionária” os problemas acabarão ou construir uma entidade “novinha “ em folha mudará a conjuntura do movimento estudantil. As duas posições estão equivocadas.
A luta na base, como fizemos na UFMT contra o REUNI e no acampamento em frente a reitoria, organizando os CA’s e DCE’s podemos modificar de baixo para cima a conjuntura da UNE. No último CONUNE (congresso que elege a diretoria), por pressão das bases a direção teve que acatar a luta contra o ENADE, que é uma medida da Reforma Universitária. Outro avanço é a luta pelo passe-livre - vale ressaltar que a direção defende meia passagem. Nós devemos compreender que é necessário defender a UNE na luta e a organização do CA é o 1º passo para concretização de tal proposta.
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