quinta-feira, 26 de junho de 2008
Confira a Programação do ENECOM Rio 2008
Abertas inscrições para oficina e Concurso DOCTV IV
A oficina para formatação de projetos é destinada aos produtores independentes do Estado, e consiste na exposição do formato de apresentação do projeto de documentário do DOCTV, a partir da programação de documentários e discussão dos projetos individuais dos autores proponentes.
Concurso DOCTV IV - As inscrições para o Concurso DOCTV IV em Mato Grosso podem ser efetuadas até o dia 18 de julho. Os candidatos devem enviar suas inscrições por correio ou entregá-las pessoalmente, das 08 às 12h ou das 14h às 18h, de segunda a sexta-feira, na TV Universidade – Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Av. Fernando Correa, s/n – Coxipó – 78.060-900 – Cuiabá-MT. Os projetos que forem entregues após a data de encerramento do Concurso somente serão aceitos com carimbo dos Correios com data igual ou anterior a do encerramento do Concurso. O projeto que não cumprir este requisito não será aceito.
O concurso premiará um Projeto de Documentário Mato-Grossense com um contrato de co-produção no valor de R$ 110 mil, para realização do documentário; teledifusão nacional do documentário premiado em horário nobre, em Rede Pública de Televisão; participação do autor do projeto de documentário selecionado no Concurso mato-grossense do DOCTV IV na Oficina para Desenvolvimento de Projetos, que reúne os 35 autores de projetos selecionados nos Concursos Estaduais DOCTV IV com cinco expoentes do documentário nacional para debate e aperfeiçoamento dos projetos, antes do início da gravação.
Nas edições anteriores essa Oficina teve como orientadores os documentaristas Geraldo Sarno, Eduardo Coutinho, Eduardo Escorel, Maurice Capovilla, Jorge Bodanzky, Giba Assis Brasil, Cristiana Grumbach, Ruy Guerra e Joel Pizzinni. Neste ano há ainda mais um item na premiação: a participação do autor e de seu respectivo diretor de produção na Oficina de Desenho Criativo de Produção, que leva os autores e diretores de produção dos projetos selecionados nos Concursos Estaduais DOCTV IV a um Pitching com dois renomados produtores audiovisuais, para aperfeiçoamento dos Desenhos de Produção dos documentários, antes do início da gravação. Mais informações por meio dos telefones (65) 3615 8297 (TVU) ou 3615 8377(Cineclube Coxiponés).
Autor: Raquel Ferreira
FONTE: www.gazetadigital.com.br
Somos todos diabos sem-terra
A decisão do Conselho de Promotores do Rio Grande do Sul de pedir a extinção do MST só encontra paralelo nas ditaduras mais sombrias. Seu entulho autoritário já serviu de base para oito ações contra os sem-terra, entre elas despejos violentos e proibição de manifestações pacíficas. Nesta terça-feira (24/6) a sede nacional do movimento, em São Paulo, foi invadida pela polícia, que levou 16 computadores e documentos importantes. São fatos inconcebíveis num Estado Democrático de Direito.
A recente ofensiva contra o MST teve início em 4 de março, quando 900 camponesas ocuparam uma fazenda ilegal da empresa Stora Enso, no Rio Grande do Sul. As trabalhadoras protestavam contra o monocultivo de eucalipto praticado nas instalações da transnacional, da mesma forma que haviam feito na Aracruz Celulose dois anos antes. A ação fez parte da Jornada de Lutas das Mulheres Sem Terra. Às vésperas do Dia Internacional da Mulher, 60 camponesas tiveram seus corpos marcados por ferimentos causados pelas tropas da Brigada Militar e duas foram presas.
Em abril, a juíza Patrícia Rodriguez Whately, a pedido da Vale do Rio Doce, arbitrou multa de R$ 5 mil contra João Pedro Stédile a cada vez que ele se manifeste em público ou que o MST promova ocupações para denunciar a violenta exploração capitalista que coloca o Brasil entre os países mais injustos do mundo. Segundo Stédile, que não se calou, os 10% mais ricos recebem 23,5 vezes mais que os 10% mais pobres. E de tudo que é produzido, 60,9% fica com os donos do capital e 39,1% com os trabalhadores – proporção que já foi de 50% a 50% na década de 1960.
É a partir daí que devemos compreender as agressões jurídicas contra o MST. Além de alfabetizar e organizar os trabalhadores pobres, reforçando sua auto-estima e mostrando que eles são sujeitos de sua própria história – o que por si só já representa grande ameaça aos donos do poder – o Movimento dos Sem-Terra está na linha de frente da resistência contra a exploração capitalista. Foi o MST quem deu visibilidade à campanha pela anulação da privatização da Vale do Rio Doce, que pertencia ao povo brasileiro e foi entregue à iniciativa privada por um preço aviltante. É o MST quem chega e afirma que o agronegócio é inimigo da humanidade; que o latifúndio é inimigo do trabalhador; e que as corporações de mídia são sócias da violência.
Por tudo isso o MST vem sendo demonizado. Como no mito do Paraíso Perdido, de John Milton, os militantes sem-terra são identificados como Lúcifer, o anjo rebelde. No mito, Lúcifer não se torna o inimigo número 1 do poder central porque é cruel, mesmo porque em nome de Deus se fizeram as Cruzadas, cujos métodos de conquista são conhecidos pela violência desmedida; Lúcifer não é expulso do Céu em razão de ser um sádico torturador, até porque muitos juízes não se preocupam em punir torturadores, sobretudo nesse pedaço de terra chamado Brasil; por fim, o diabo não se torna inimigo por ser corrupto, essa virtude tão cara ao sistema capitalista. Lúcifer se torna o símbolo da maldade quando se recusa a obedecer a uma norma, quando desafia o poder hegemônico; diz não àquele que tudo vê, tudo sabe, tudo pode.
O mito de John Milton serve como analogia perfeita. Os militantes sem-terra são demonizados não porque supostamente violentos, baderneiros e corruptos, como afirma a mídia hegemônica. Os militantes sem-terra são enquadrados dentro do arquétipo da maldade porque ousam dizer "não". O MST diz não à privatização da Vale do Rio Doce; diz não ao monopólio do eucalipto, diz não às sementes transgênicas, diz não ao latifúndio, diz não ao agronegócio, diz não à violência policial contra negros e jovens. Ou seja, recusa-se a aceitar o conjunto de normas que fundamenta o projeto capitalista para o Brasil.
Eis o grande crime do MST: dizer não ao sistema que tudo vê, tudo sabe, tudo pode. Pela rebeldia, enfrentará a fúria dos setores que lutam pela manutenção da exploração do povo brasileiro. Pela justeza de sua causa, receberá o apoio de milhões de brasileiros que ainda não perderam a capacidade de se indignar frente às injustiças. Seremos todos diabos sem-terra. Juntos, vamos lutar e vencer. Como disse outro diabo, o Santo Agostinho: "A esperança tem duas filhas lindas: a raiva e a coragem. A raiva do estado de coisas e a coragem para mudá-lo".
Videoconferência preparatória para a 1ª Conferência Nacional de Comunicação
Nesta sexta-feira, 27, será realizada a videoconferência preparatória para a Conferência Nacional de comunicação. Em Mato Grosso o evento será transmitido na Assembléia Legislativa, na sala de videoconferência, das 08h ás 11h.
O evento está sendo realizado pela Comissão Pró-Conferência Nacional de Comunicação e será mediada pelo sistema Interlegis. Estão convidados a participar: parlamentares, movimentos sociais, organizações da sociedade civil e do poder público e cidadãos cientes da importância da comunicação como direito.
O objetivo da videoconferência é promover a articulação de Comitês Estaduais, que deverão mobilizar entidades, militantes e acadêmicos ligados a todas as áreas da comunicação. Esses comitês serão os embriões dos grupos de trabalho que organização a etapa estadual da conferência, quando serão escolhidos os delegados à etapa nacional, prevista para o primeiro semestre de 2009.
A videoconferência será uma oportunidade para que dúvidas, sugestões e críticas sejam apresentadas e respondidas pela comissão que está coordenando o movimento em defesa da conferência de comunicação.
Participe!
terça-feira, 24 de junho de 2008
ASCOM tenta boicotar ato estudantil
Como foi encaminhado pelos estudantes que construíram o ato, o Centro Acadêmico de Comunicação Social ficou respónsável pela divulgação à imprensa da marcha até a reitoria que acontece amanhã (25/06). Cumprindo sua obrigação, nós do CA pedimos à jornalista Keka Werneck que escrevesse um release e o enviasse à sua lista de e-mails de assessoria de imprensa. Porém, o e-mail da ASCOM estava incluído nesta lista e, rapidamente, a coordenação enviou outro e-mail como resposta à estes contatos com os seguintes dizeres: "Frota de veículos da UFMT está renovada", seguidos de uma nota.
A questão é, se a frota foi renovada, como aconteceu uma acidente deste porte com os estudantes de Geologia? Este e-mail foi uma tentativa de boicotar a mobilização estudantil que, bem sabe o reitor Paulo Speller, é capaz de dar muita dor de cabeça à Administração Superior. Mas o mais triste nesta situação toda é que a ASCOM se proponha a fazer este trabalho de desmentir uma pauta de reivindicação estudantil seríssima à diversos membros da imprensa, fazendo-nos parecer baderneiros e rebeldes sem causa.
A marcha será mantida e, após este acontecimento, é muito mais necessário que os estudantes participem e mostrem a força que há no movimento estudantil. A concentração acontecerá na praça do RU, às 9 horas da manhã.
Mariana Freitas, estudante do 3º semestre de jornalismo da UFMT.
segunda-feira, 23 de junho de 2008
A União faz uma Centro Acadêmico
Por trás das siglas C.A e D.A existem universitários que lutam pelos interesses dos estudantes
Para chamar atenção das deficiências existentes na Biblioteca de Direito da Mackenzie (Universidade Presbiteriana Mackenzie), em São Paulo, no início deste ano o Diretório Acadêmico João Mendes Júnior mobilizou os estudantes e enviou para a entidade mantenedora da Universidade um abaixo-assinado com mais de 3.000 assinaturas. "Já havíamos pedido a reforma e ampliação da biblioteca mas, apesar de confirmá-las, a mantenedora não as incluiu no orçamento deste ano. Como o número de livros era insuficiente e faltavam funcionários e espaço para o bom funcionamento, não era possível esperar mais", conta o presidente do D.A., Renan Feitosa. Deu certo. A compra de títulos foi iniciada de imediato e as obras começam no mês que vem.
Tanto faz se chamados de D.A. (Diretório Acadêmico) ou C.A. (Centro Acadêmico), não há diferenças entre essas duas denominações. O que existe por trás destas siglas é um grupo de universitários, legitamente apoiado pelo coletivo estudantil, que representa os estudantes e luta pelos seus interesses, como fez o da Mackenzie no caso da biblioteca. Pode haver um único para toda a universidade ou vários, um para cada curso, por exemplo. Os mais ativos discutem o currículo acadêmico, promovem atividades esportivas, culturais e científicas, visando a integração das difrentes turmas e cursos. Além disso, encaminham às coordenações de curso a insatisfação dos alunos com o rendimento de professores, grade curricular ou estrutura.
É o C.A também que organiza ações para além dos muros da faculdade. A briga do Diretório Acadêmico Demócrito de Souza Filho da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco), por exemplo, é contra o Governo Federal, que reduziu em 30% a verba de pesquisa da Faculdade de Ciência e Tecnologia da instituição. "Nossa intenção é entrar com uma representação contra o Governo no Ministério Público, denunciando o sucateamento do ensino e da pesquisa na UFPE", afirma o vice-presidente do Diretório Acadêmico Demócrito de Souza Filho da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco), Marconi Melo Filho. Ele também lembra que os centros e diretórios são o elo com as grandes representações estudantis, como a UNE (União Nacional dos Estudantes), responsáveis por discussões de questões que envolvam todas as instituições, públicas ou privadas, em caráter nacional.
Mas nada acontece se não houver interesse dos alunos. O Diretório Acadêmico Isabel Cristina Kowal Olm Cunha da Unisa (Universidade Santo Amaro) existe há cinco anos. No entanto, por falta de verba e mobilização, nunca foi atuante. No ano passado, numa tentativa de se reiniciar as atividades, a instituição passou a contribuir para a manutenção do espaço mas ainda pouco foi feito. Para Ana Cristina Rizzatto, que foi presidente do D.A., manter a representação estudantil é muito difícil. "Organizávamos festas para tentar reunir os alunos de enfermagem, mas acabavam indo as mesmas 50 pessoas", conta ela. Segundo Ana, o maior problema é que os 500 alunos do curso de enfermagem não se interessam pelos trabalhos do diretório. "Infelizmente poucas pessoas reconhecem a importância do trabalho de representação estudantil no Brasil", lamenta.
FONTE: http://www.universia.com.br/materia/materia.jsp?materia=604
Mobilização pelo trasporte acontecerá nesta quarta-feira
Nós da Comunicação Social tivemos problema com transporte recentemente ao tentarmos reservar um ônibus da instituição para ir o ENECOM, que acontecerá na UFF, em Niterói. O pedido nos foi negado e alegação na Administração Superior foi que os ônibus estavam reservados para a SBPC, mas isso ocorreu com diversos cursos e nem todos terão seus encontros no período da SBPC. Também nos foi negado o pedido de ônibus para o Intercom Natal, que acontecerá em Setembro, mas como a data etava vaga no calendário, o CACOS protocolou outro ofício requisitando transporte. (Vamos ver o que acontecerá)
Esta discussão coloca uma série de necessidades da UFMT em xeque. Se há uma enorme demanda por transporte e os ônibus que vão para as aulas de campo estão em péssimas condições, imagine o que será quando todos os alunos que o REUNI prevê estiverem matriculados? Isso é uma prova concreta que muitos precisavam de que dobrar o número de estudantes em sala de aula é extremamente prejudicial ao ensino.
Colocando na nossa realidade, se em uma aula de fotografia com 45 alunos e 3 câmeras fotográficas é muito ruim, pense nela com 90 alunos! É, acho que é verdade quando dizem que nós só sabemos o que temos quando perdemos...
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Pré-Enecom
Agradecemos a todos que participaram do pré encontro,que é bom deixar frisado foi o 1° do curso de Comunicação Social. Os estudantes desmonstraram interesse e colocaram em prática a importância de se realizar um pré-encontro, que consiste em preparar o estudante para discussões maiores, no caso Enecom.
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Contrato do ônibus do ENECOM
Estudantes da UFMT se organizam por uma melhor qualidade dos ônibus da instituição
Outra situação de mobilizou os estudantes a se reunirem foi o caso das aulas do Professor Penna, da Engenharia Florestal. O CONSEPE vetou suas aulas alegando que siriam muito caras à UFMT porque teriam que ocorrer fora do estado. Mas sem estas aulas, o conteúdo não pode ser dado. Para resolver esta questão o DCE da UFMT assinou um Mandado de Segurança para garantir que o direito dos estudantes à aula seja mantido.
Nesta reunião estiveram presentes estudantes de Geologia, Engenharia Florestal, Biologia e até Comunicação Social, Ciências Socias e História, cursos que não possuem aula de campo, mas não conseguiram ônibus para eventos fora do estado devido ao número pequeno de ônibus disponíveis aos estudantes. A intenção final dos estudante, que já tentaram de todos os meio "legais" fazer contato com a reitoria, é fazer uma marcha para entregar uma pauta de reinvidicações e entregá-la ao reitor, forçando-o a se explicar e resolver estes problemas.
Assim, ficou decido que teria uma nova reunião segunda-feira (23/06) para aprovar o Manifesto e a pauta de reinvidicações que será entrega e comunicar o dia do ato. O CACOS ficou responsável pela mobilização da imprensa, que tratá visibilidade ao movimento. Isso se torna necessário a partir do momento em que nenhuma medida foi tomada por parte da reitoria para sanar os problemas com transporte que há na UFMT, que já causaram acidentes que foram um grande risco aos estudantes.
Estudantes de jornalismo em MT sofrem retalhações e censura
"Caros colegas,
O texto que segue abaixo em negrito, foi divulgado dia 02/06/2008, no II DepCom (Colóquio de jornalismo) da Universidade do Estado de Mato Grosso, sem a autorização da coordenação do evento e da Chefia do Departamento.
Mesmo nessas condições fizemos a leitura e o distribuímos entre os estudandes, acreditando que essa seria uma forma pacífica de expressarmos o que realmente sentimos. Levando em consideração que pouco foi feito para solucionar os nossos problemas, as necessidades do curso de comunicação social, que encontra-se vitimado pelo descaso e perseguição de parte de nossos gestores.
Diante do ocorrido, a coordenação do campus da UNEMAT de Alto Araguaia e a REItoria da NOSSA universidade, agiram tentando nos intimidar, nos coagindo e pressionando, tentando nos calar para que nenhum tipo de manifestação fosse feita. Passamos atualmente pelo disparato de sofrermos ameaças e retalhações.
Pedimos socorro, ajuda... Não permitiremos que a CENSURA predomine na ACADEMIA.
Nós estudantes de jornalismo proibidos de nos manifestar sob a ameaça de fecharem nosso curso que busca o reconhecimento do MEC ... LUTAMOS PELA LIBERDADE DE EXPRESSÃO!
POR FAVOR ... PEDIMOS AJUDA, REPASSEM !!! COMUNIQUEM O QUE QUEREM NOS PROIBIR DE COMUNICAR!!!
S.O.S Comunicação => Salve ou não salve o seu curso!!!
Caros acadêmicos,
Será que temos o direito de ficar INERTES enquanto nos oferecem uma política de pão e circo como prato principal? Sentamos diariamente em nossas cadeiras na esperança de uma comida saborosa, de um atendimento amigável para matarmos a nossa fome de conhecimento.
O restaurante UNEMAT não passa de um estabelecimento público que oferece aos seus estudantes-fregueses um arroz branco tipo diploma por um preço bem acessível: R$ 85,00, a vista e sem cartão. Servido por um garçon-coordenador que nada mais faz que obedecer apenas as ordens do seu pseudo-patrão-REItor. Esse pseudo-patrão-REItor, quer ter casa sempre cheia e abrir novas filiais, não importa se a comida-conhecimento seja bem temperada com pesquisa e extensão, ou que seja bem preparada por bons cozinheiros-professores. O que importa é ter casa cheia e novas filiais, mesmo que não tenha boa comida.
Hoje, nos oferecem como comida um miojo-agência-de-jornalismo, mas isso não irá matar a nossa fome. Mas não podemos ficar calados, quietos, como se esta comida fosse o nosso pedido. Caso fiquemos, pagaremos por um prato errado. Pois, estava no cardápio, na sessão de conhecimento a comida jornalismo, com os seguintes ingredientes: salas de aula, acervo bibliográfico e laboratórios. Tempero: pesquisa, com pitadas de extensão. Cozinhado em fogo de politização durante quatro anos. Todos nós somos sabedores que para uma comida ficar bem preparada, tem-se que seguir as instruções, senão pode queimar, não crescer, ficar dura e tantas outras coisas. Será que o prato jornalismo está sendo preparado corretamente?
Não podemos pagar por uma comida falsa, estragada. Já reclamamos ao pseudo-patrão-REItor e nada foi feito. Então, agora, é hora de gritar, de escandalizar e mostrar a todos que não pagaremos por essa comida estragada. Que queremos uma comida saudável. E a hora está chegando, juntem- se a nós e venha reclamar pelo seu direito de consumidor. Salve ou não salve o seu curso. A escolha é sua.
CACOS ASSIS CHATEAUBRIAND
DIVULGUEM ... É PELO DIREITO À EXPRESSÃO, PELA DEMOCRACIA E PELO RESPEITO AO MOVIMENTO ESTUDANTIL!"
REUNIÃO DO FÓRUM ESTADUAL PELA DEMOCRATIZAÇÃO
O FEDC foi lançado dia 26 de março deste ano, com o objetivo de questionar o monopólio da comunicação no Brasil - na forma e no conteúdo. A criação do Fórum foi uma iniciativa do Conselho Regional de Psicologia-CRP, mas participam diversas outras entidades que têm interesse em aprofundar a discussão sobre a democratização da comunicação e torná-la bastante abrangente.
Esta iniciativa é muito importante para interromper a inércia da sociedade para com a mídia tendenciosa que pertence à pessoas interessadas em veicular a informação do jeito que lhe convém. O CACOS faz parte deste fórum e já fez uma mesa redonda em parceria com o Sindjor para tratar do tema.
terça-feira, 17 de junho de 2008
GARANTA SUA VAGA NO ÔNIBUS DO ENECOM!
Lembrando: esse dinheiro não poderá ser devolvido devido ao fato de que já o entregaremos no sábado e, é necessário ir ao pré-enecom. Não adianta pagar e não ir ao pré-encontro porque a prioridade será para quem aparecer na sexta e participar das discussões. Sabemos que ficou decido na reunião de segunda-feira que receberíamos esta quantia até terça-feira, mas a situação mudou e se o pessoal quer mesmo garantir a viagem, têm que pagar agora. Lembrando que o resto pode pagar até alguns dias antes de embarcar.
Quanto ao aumento do preço, nós recebemos o projeto da CO e lá consta que teremos eventos fora da UFF - Universidade Federal Fluminense, sede do evento - e teremos que pagar mais 150 km pro motorista (ainda ganhamos 130 km da empresa) nos carregar por aí. Isso causou o aumento de R$ 320,00 no orçamento. Nada exorbitante, mas temos que avisar.
Pra terminar, o pré-enecom será na sexta-feira de manhã! Quem quiser ir não pode perder! Quem ainda quiser dar o nome entre em contato conosco em cacos@ufmt.br.
Mais informações sobre o ônibus entre em www.paranatur.tur.br
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Encaminhamentos da Assembléia quanto ao ENECOM
- A estudante Lívia ficou responsável por organizar os prdágios e, juntamente com o Ricardo e a Talita, organizar o Barzinho de Comunicação. A banda Carrapatos do Suricato já se disponibilizou a tocar de graça.
Segunda - feira haverá uma reunião dos interessados em ir ao ENECOM pra darmos a resposta dos encaminhamentos e começarmos a nos organizar. 9:00 da manhã na sede do CACOS.
MAIS INFORMAÇÕES NA ATA DA ASSEMBLÉIA POSTADA ABAIXO
Quem se interessar em ir ao ENECOM e não pode estar na Assembléia entre em contato com o CA através do e-mail cacos@ufmt.br ou do telefone 9925-0456 (Mariana).
ATA DA 1ª ASSEMBLÉIA GERAL DO CENTRO ACADÊMICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL NA GESTÃO REMENDANDO CACOS.
A reunião começou com a integrante do CA Mariana Freitas apresentando a nova gestão. Dhiego Maia ficou responsável pela inscrição das falas.
A primeira pauta tratada foi a escolha dos discentes para integrar o Colegiado do Curso, do Departamento e da congregação do Instituto de Linguagens. Nenhum aluno quis candidatar-se e foi decidido que o próprio CA tomará frente nessa questão e fará as devidas comunicações à comunidade acadêmica.
Logo depois se iniciaram as discussões sobre a ida dos estudantes ao ENECOM. O CA propôs que os alunos apresentassem alternativas para arrecadar dinheiro para ir ao Encontro. Uma das alternativas apresentadas foi a realização de uma festa junina ou a participação do curso na Festa Junina da Federal, que está sendo organizada pelo curso de Engenharia Florestal. Outra alternativa discutida foi o patrocínio de políticos e a realização de pedágios. Todos os estudantes foram a favor dos pedágios. A aluna Lívia do Amaral Trindade (7° Semestre de Jornalismo) responsabilizou-se pela mobilização dos alunos na arrecadação dos fundos para a viagem.
Também foi discutido o que será vendido na festa da Engenharia Florestal. As propostas apresentadas foram cachorro-quente, caldo de feijão e caldo de piranha. Outra proposta apresentada pelos alunos foi a realização de um Barzinho da Comunicação. O CA propôs a criação de uma comissão para trabalhar na promoção do barzinho. Os alunos que se disponibilizaram para integrar a comissão foram: Ricardo Sanches (7° Semestre Publicidade), Lívia Amaral (7° Semestre Jornalismo) e Talita Boaventura (6° Semestre Publicidade). Ficou decidido que os alunos da comissão e assim como todos os que desejarem ir ao ENECOM deverão participar de uma reunião na próxima segunda-feira, às 9h, no CA.
Esta ata foi redigida por Larissa Cavalcante de Campos, integrante do CACOS. Seguem as assinaturas do discentes presentes na Assembléia.
terça-feira, 10 de junho de 2008
Atenção!, parte 2.
A pauta é única e é sobre o processo eleitoral do Diretório Central dos Estudantes, já que a gestão "Não há mal que não se mude" acaba agora no fim do semestre.
O CACOS estará presente e faremos um aviso do que rolou por lá quando voltarmos.
Atenção!
> A primeira pauta são os infomes. Vamos falar sobre a Rádio Universidade e algumas outras coisinhas das quais os estudantes devem estar cientes.
> Depois vamos eleger os nossos representantes discentes nos colegiado de curso, departamento e congregação de instituto. São estes que trazem para o CA o que está sendo debatido pelos professores e coordenadores e levam as nossas demandas. Portanto é muito importante que sejam pessoas que estejam com vontade de ser ouvidas e melhorar o curso! O colegiado de curso possui reuniões de manhã; o de departamento, à tarde; e a congregação do instituto faz reuniões uma vez ao mês alterando o período. Caso alguém deseje mais informações contate-nos através do e-mail cacos@ufmt.br.
> A última pauta será sobre o ENECOM. Vamos informar qual a situação (ou a falta dela) do nosso ônibus e decidir as datas do pré-enecom para já começarmos a pegar os nomes para fazermos as pré-inscrições.
Qualquer dúvida ou sujestão, mande e-mail. Nos vemos lá. :)
sexta-feira, 6 de junho de 2008
O que aconteceu na aula sobre o Fórum pela Democratização da Comunicação
Quem abriu a discussão foi a professora Keka Weneck, presidente do sindicato dos jornalitas de Mato Grosso. Ela explicou toda a situação das concessões, como a fiscalização de tudo isso não acontece de modo limpo e claro e disse que "quem manda na imprensa é o povo, embora ele não saiba disso". Foi colocada também a história do Fórum, como ele começou e como hoje ele volta com força total, puxado pelo Conselho Regional de Psicologia e por várias entidades interessadas em ver a mídia uma mídia mais democrática. São exemplo destas a CUT, a UNE, a UBES, o Sindjor, a Adufmat, o MST e o CACOS, que assina pelo Fórum recentemente.
A secretária do Sindjor, Márcia Raquel, pontuou várias situações onde a concessão foi utilizada de modo indevido por parlamentares ou por instituições religiosas. Afirmou também que perante a constituição é proibido que políticos sejam donos de concessões ou que sejam veiculados programas de cunho religioso. Isso mostra novamente como é falha - para não dizer falsa- a fiscalização destes meios de comunicação.
Ocorreu a algum tempo atrás um debate promovido pelo Sindicato dos Jornalistas que colocava em xeque a questão de parlamentares que possuem programas de televisão. Os quatro que possuiam eram também aspirantes a candidatos a prefeito em Cuiabá e todos foram convocados para participar da discussão. Sem exceção, cada um assinou um documento em que se comprometia em comparecer no evento, porém no momento, todos afirmaram possuir compromissos inadiáveis e nenhum apareceu.
A estudante de jornalismo Dafne Henriques, representante do CACOS na mesa e responsável por articular o CA com o Fórum, iniciou um debate sobre colocar ou não limites na programação da televisão utilizando destes casos dos parlamentares e do caso da morte da pró-reitora e do prefeito do campus da UFMT Rondonópolis que foram assassinados e uma emissora de televisão mostrou cenas ao vivo do prefeito agonizando antes de falecer.
Houve alguns momentos de tensão durante o debate, mas nada que não fosse somente um conflito de idéias. O estudante de radialismo Bruno colocou que se caso tentássemos trabalhar contra este sistema imposto estaríamos correndo o risco de não ter emprego. Muitas pessoas discordaram e pontuaram que é exatamente este tipo de pensamento que faz as coisas continuarem como estão.
No geral, a participação dos estudantes foi proveitosa e quem não compareceu perdeu a chance de aprender um bocado sobre os bastidores da imprensa cuiabana e brasileira.
Em breve colocares as fotos da aula!
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Essa vale a pena ler até o fim!
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Relatório da 1ª reunião do CACOS
- Informes
- Estrutura
- ENECOM
- Na primeira pauta foi informado ao resto da gestão e aos estudantes presentes que o CACOS é umas das entidades que assinam o Fórum Estadual pela Democratização da Comunicação. Essa era umas das nossas pautas de reinvindicação e na última reunião do Fórum foi colocada em prática pela Dafne (coordenação de comunicação e eventos). A próxima reunião ocorrerá nesta quinta-feira, às 19:00 hrs no CRP - Conselho Regional de Psicologia, que fica próximo ao Master Junior. E na próxima sexta-feira as professoras Keka e Marluce darão uma aula só acerca do Fórum e o CA terá um espaço nesta aula.
Os coodenadores de curso, departamento e a diretoria do instituto pediram que enviássemos ofícios urgentemente para eles avisando quem são nossos representantes em seus colegiados. Se alguém se interessar, avise a diretoria do CACOS.
- A pauta sobre a estrutrura foi mais um informe sobre a quantas anda os diversos ofícios que mandamos. Já foram encaminhados para a Proad ofícios pedindo cadeiras, mesas, telefone, uma porta nova, armário, etc, e também vamos direto ao CPD falar com alguém a respeito de uma página no servidor da UF para o CACOS. Tiramos também de encaminhar um ofício para a diretoria do IL pedindo para que eles venham consertar a nossa internet, os aparelhos de som e a televisão maior que não estão funcionando. O nosso novo e-mail é cacos@ufmt.br e o nosso novo blog é www.cacos-ufmt.blogspot.com.
- Sobre o ENECOM, o nosso maior problema ainda é o ônibus. Não há como reservar busão da UFMT porque todos vão para a SBPC em Campinas (e a Lei de Murphy fez a SBPC cair justamente na época do nosso Encontro). Em Rondonópolis também não há possibilidade pelo mesmo motivo. A nossa última tentativa é o CEFET, mas aparentemente eles estão com o ônibus quebrado. Tentaremos conversar com o diretor de lá assim mesmo afinal, não custa tentar certo?
Enquanto estamos na correria do ônibus, eu e a Laís nos responsabilizamos em fazer os projetos dos Pré-Enecons. Estes são importantes devido ao grande número de estudantes que quer ir ao ENECOM, pois seria como um filtro - tem prioridade quem participar dos pré-enecons - e ajuda a gente na questão que foi citada pela Talita (foi mal, mas eu não sei que habilitação ou semestre ela é) de que veteranos tem prioridade. São questões a se discutir, mas não adianta nada se não tivermos ônibus...
À tarde, eu e Laís ficamos responsáveis de ir na Pró-vivas verificar a questão do busão do ENECOM e fazer a reunião com a moça que aluga a zérox, então aproveitamos e jogamos fora o sofá amarelo e pegamos o nosso computador novo que estava na coordenação de COS. Já está no CA, só falta instalar o leitor de CD, mas isso até quinta-feira já está pronto!
Sobre a reunião com a mulher que aluga a xérox ficou decidido que ela levará aquelas duas máquinas antigas embora e trará uma nova e mais rápida; o computador antigo ficará para uso da Xérox por causa do scanner, então o espaço reservado aos estudantes será o fundo do CA e as máquinas ficarão na frente para que quem estiver fazendo reunião ou alguma coisa assim não seja atrapalhado por quem foi tirar xérox; o contrato será assinado essa semana e terá duração de 1 (um) ano porque é o tempo da gestão e o aluguel será de R$250,00, mas eles terão dois meses de carência para se organizarem; serão vendidos canetas, lápis e essas coisas também no CA para facilitar a vida dos estudantes.
Peça para os seus professores levarem as pastas para a Xérox de COS, fica na sede do CA, sala 06, bloco do IL, assim nós teremos renda para melhorar o espaço e construir a série de atividades que planejamos.
No mais, em nome do CA eu agradeço a quem se interessou pela reunião e aos alunos que compareceram.
Mariana Freitas - 3º semestre