Texto recebido pelo CACOS Assis Chateaubriand, da UNEMAT.
"Caros colegas,
O texto que segue abaixo em negrito, foi divulgado dia 02/06/2008, no II DepCom (Colóquio de jornalismo) da Universidade do Estado de Mato Grosso, sem a autorização da coordenação do evento e da Chefia do Departamento.
Mesmo nessas condições fizemos a leitura e o distribuímos entre os estudandes, acreditando que essa seria uma forma pacífica de expressarmos o que realmente sentimos. Levando em consideração que pouco foi feito para solucionar os nossos problemas, as necessidades do curso de comunicação social, que encontra-se vitimado pelo descaso e perseguição de parte de nossos gestores.
Diante do ocorrido, a coordenação do campus da UNEMAT de Alto Araguaia e a REItoria da NOSSA universidade, agiram tentando nos intimidar, nos coagindo e pressionando, tentando nos calar para que nenhum tipo de manifestação fosse feita. Passamos atualmente pelo disparato de sofrermos ameaças e retalhações.
Pedimos socorro, ajuda... Não permitiremos que a CENSURA predomine na ACADEMIA.
Nós estudantes de jornalismo proibidos de nos manifestar sob a ameaça de fecharem nosso curso que busca o reconhecimento do MEC ... LUTAMOS PELA LIBERDADE DE EXPRESSÃO!
POR FAVOR ... PEDIMOS AJUDA, REPASSEM !!! COMUNIQUEM O QUE QUEREM NOS PROIBIR DE COMUNICAR!!!
S.O.S Comunicação => Salve ou não salve o seu curso!!!
Caros acadêmicos,
Será que temos o direito de ficar INERTES enquanto nos oferecem uma política de pão e circo como prato principal? Sentamos diariamente em nossas cadeiras na esperança de uma comida saborosa, de um atendimento amigável para matarmos a nossa fome de conhecimento.
O restaurante UNEMAT não passa de um estabelecimento público que oferece aos seus estudantes-fregueses um arroz branco tipo diploma por um preço bem acessível: R$ 85,00, a vista e sem cartão. Servido por um garçon-coordenador que nada mais faz que obedecer apenas as ordens do seu pseudo-patrão-REItor. Esse pseudo-patrão-REItor, quer ter casa sempre cheia e abrir novas filiais, não importa se a comida-conhecimento seja bem temperada com pesquisa e extensão, ou que seja bem preparada por bons cozinheiros-professores. O que importa é ter casa cheia e novas filiais, mesmo que não tenha boa comida.
Hoje, nos oferecem como comida um miojo-agência-de-jornalismo, mas isso não irá matar a nossa fome. Mas não podemos ficar calados, quietos, como se esta comida fosse o nosso pedido. Caso fiquemos, pagaremos por um prato errado. Pois, estava no cardápio, na sessão de conhecimento a comida jornalismo, com os seguintes ingredientes: salas de aula, acervo bibliográfico e laboratórios. Tempero: pesquisa, com pitadas de extensão. Cozinhado em fogo de politização durante quatro anos. Todos nós somos sabedores que para uma comida ficar bem preparada, tem-se que seguir as instruções, senão pode queimar, não crescer, ficar dura e tantas outras coisas. Será que o prato jornalismo está sendo preparado corretamente?
Não podemos pagar por uma comida falsa, estragada. Já reclamamos ao pseudo-patrão-REItor e nada foi feito. Então, agora, é hora de gritar, de escandalizar e mostrar a todos que não pagaremos por essa comida estragada. Que queremos uma comida saudável. E a hora está chegando, juntem- se a nós e venha reclamar pelo seu direito de consumidor. Salve ou não salve o seu curso. A escolha é sua.
CACOS ASSIS CHATEAUBRIAND
DIVULGUEM ... É PELO DIREITO À EXPRESSÃO, PELA DEMOCRACIA E PELO RESPEITO AO MOVIMENTO ESTUDANTIL!"
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