Cerca de 30 movimentos sociais organizaram a Audiência Pública e um ato político-cultural no dia 17. As atividades fizeram parte da Jornada de Democratização da Mídia no Rio de Janeiro.
O auditório do anexo dois da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro teve todos os lugares ocupados e algumas pessoas precisaram ficar de pé. Elas assistiam à Audiência Pública sobre a Conferência Nacional de Comunicação e a renovação das concessões de rádio e TV, presidida pelo deputado estadual Gilberto Palmares (PT), no dia 17 de outubro. A Audiência foi organizada pelo Comitê Rio Pró-Conferência Nacional de comunicação, do qual participam cerca de trinta entidades e movimentos sociais.
Participaram da mesa da Audiência Pública a representante do Coletivo Intervozes de Comunicação Márcia Correa, o presidente da Associação das Rádios Públicas do Brasil (Arpub), Orlando Guilhon, o diretor do Fórum Nacional Pela Democratização da Comunicação, Celso Schoroeder, o presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Maurício Azêdo e o deputado federal Jorge Bittar (PT-RJ).
O Ministério da Comunicação, apesar de convidado, não apareceu. O deputado Jorge Bittar justificou a ausência do ministério. Segundo ele, a equipe ministerial já tinha um compromisso anteriormente assumido.
Por unanimidade, a mesa concordou sobre a necessidade de se realizar uma Conferência Nacional de Comunicação. “Seria a possibilidade histórica de subvertermos esse costume de não debater a comunicação”, comentou Celso Schoroeder, do FNDC.
Os movimentos presentes lembraram que o governo federal, inclusive, já destinou 6 milhões em 2008 para a realização da Conferência, apesar disso, a atividade ainda não foi convocada.
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