sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
CACOS prepara Semana do Calouro 2009/1
Por ordem da ANP, militantes são espancados e presos durante manifestação no Rio contra leilão do petróleo
Fonte: Agência Petroleira de Notícias
Veja fotos da atividade em www.apn.org. br
Cerca de 50 feridos e três pessoas detidas. Esse é o saldo – até agora computado - deixado pela violenta reação da Polícia Militar do Rio de Janeiro e da Guarda Municipal, durante uma manifestação pacífica, por volta de meio dia, nesta quinta, 18, na Avenida Rio Branco, em protesto contra a 10ª Rodada de Licitação do Petróleo.
Depois de receberem uma ordem de despejo, ontem à noite (17) para desocupar o Edifício Sede da Petrobrás, no Rio, os manifestantes – cerca de 500 pessoas - dirigiram-se para a Candelária, que fica perto da Agência Nacional do Petróleo (ANP), responsável pela realização dos leilões das áreas petrolíferas. Em seguida, a manifestação prosseguiu pela Avenida Rio Branco, em direção à Cinelândia.
A violenta reação da Polícia Militar e da Guarda Municipal surpreendeu os manifestantes que foram espancados durante toda a caminhada pela Avenida Rio Branco. Até agora os organizadores da manifestação, convocada pelo Fórum Nacional contra a Privatização do Petróleo e Gás, que reúne dezenas de entidades, confirmam a detenção de três pessoas: Emanuel Cancella, coordenador do Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro (Sindipetro- RJ); Gualberto Tinoco (Piteu), da Coordenação Nacional de Lutas (Conlutas): Thaigo Lúcio Costa, estudante de jornalismo da Universidade de Santa Cecília, de Santos. Dentre os feridos, está hospitalizado, com um corte na cabeça, no Souza Aguiar, o diretor do Sindipetro-RJ Eduardo Henrique Soares da Costa. Um militante do MST quebrou o braço, ao ser espancado pela PM. As entidades que compõem o Fórum ainda estão fazendo o levantamento do número de feridos e estão tentando localizá-los. Muitos ainda não foram encontrados.
Desde a ordem de despejo, vinda da presidência da Petrobrás, ontem à noite, os manifestantes sentiram a animosidade das forças de repressão, mas não esperavam ação tão agressiva, contra uma simples manifestação de protesto. Um dos detidos, o coordenador do Sindipetro-RJ, Emanuel Cancella, declarou:
"Nós acabamos de viver um momento que remonta à sombria época da ditadura militar. O Capitão Moreira me deu ordem de prisão, mesmo eu dizendo que era advogado. Ele bateu muito em mim. Algemou o Pitel e o estudante e os policiais feriram gravemente nosso companheiro Eduardo Henrique". Emanuel Cancella está com um braço fraturado e costelas. Por de 14 horas estava concluindo o seu depoimento na 1ª DP, na Rua Relação, 42. Logo seria encaminhado para exame de corpo delito. A partir das 14h30, a Rádio Petroleira transmitirá flashes ao vivo.
Participavam da manifestação no Rio, parte de uma jornada de Lutas pela suspensão do leilão do petróleo, iniciada desde o dia 14 – no dia 15, houve a ocupação do Ministério das Minas e Energia, em Brasília, pela Via Campesina e petroleiros – representantes de dezenas de entidades que compõem o Fórum, dentre as quais: Sindipetro-RJ, Sindipetro-Litoral Paulista, MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) , MTD (Movimento dos Trabalhadores Desempregados) , FIST (Federação Internacionalista dos Sem Teto), FOE (Frente de Oposição de Esquerda da União Nacional dos Estudantes), as centrais sindicais Conlutas, Intersindical e CUT, a Federação Única dos Petroleiros (FUP), a Frente Nacional dos Petroleiros (FNP), o Centro Estudantil de Santos, movimentos de estudantes secundaristas do Rio de Janeiro. A campanha "O Petróleo Tem que ser nosso" continua.
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
*CARTA ABERTA SOBRE O ADIAMENTO DO COBRECOS
*Esta carta foi formulada pelo coletivo que é próximo ao CACOS
O Movimento Estudantil infelizmente é característico por sua dificuldade em ter memória das suas ações. Em 2007 a Enecos decidiu por adiar o Seminário de Porto Alegre, atitude que em conjunto avaliamos ter causado um número menor de participantes do que na data prevista anteriormente.
Avaliamos que adiar o Cobrecos hoje teria um efeito similar ou pior nos estados e escolas que já estão se mobilizando, elegendo delegados, verificando valores de ônibus e preparando toda a logística de centenas de estudantes de diferentes estados e realidades, ainda mais faltando pouco mais de um mês para a data prevista.
É sabido que o momento de refluxo vivido pela esquerda faz com que todos os encontros enfrentem muita dificuldade tanto em relação à mobilização quanto à estrutura. No entanto, isso não deve impedir que eles ocorram. Pelo contrário, é necessária uma dedicação extra por parte dos CAs, DAs, Coordenadores Regionais e grupos que constroem a Enecos, na perspectiva de contribuir para que essa situação no Movimento Social e no MeCom se reverta.
Nesse sentido, devemos trabalhar para que o Cobrecos seja o mais viável possível e por isso ele deve ser realizado em época de férias, quando os e as militantes tem maior possibilidade de se deslocar e estar de férias do estágio e faculdade. Além disso, é importante lembrar o papel central que o Cobrecos cumpre na estrutura da executiva, uma vez que deve deliberar os posicionamentos políticos e ações da Enecos, além de dar posse à nova gestão da Executiva.
Por isso, acreditamos ser viável e necessária a realização do Cobrecos na data prevista, apesar das dificuldades encontradas, uma vez que devemos garantí-lo e não repetir o erro de 2007, pois o Cobrecos tem tarefa fundamental a cumprir na organização do Mecom.
Assinam esta carta:
Bruna Pinheiro - UFMT
Caio Zinet – PUC/SP
Camila Chaves – UFMA
Fábio Nassif – PUC/SP
Fernando Rotta – PUC/RS
Filippo Cecílio – PUC/SP
Gabriela Moncau – PUC/SP
Gustavo Assano – PUC/SP
Isabela Sander – PUC/RS
Julia Otero – PUC/RS
Laion Spíndula – PUC/RS
Lara Abib – Comissão Eleitoral Nacional da ENECOS e UFES
Luana Soutos - UFMT
Luka Franca – PUC/SP
Mariana Freitas - UFMT
Marcela Rocha – Coordenadora Regional SE1 da ENECOS PUC/SP
Marília Cancelli – Unisinos/RS
Marina D'Aquino – Comissão Eleitoral Nacional da ENECOS PUC/SP
Naiady Piva – UFPR
Paula de Paula – Coordenadora Regional SE1 da ENECOS e PUC/SP
Pedro Ribeiro Nogueira – PUC/SP
Rafael Thomé – PUC/SP
Raissa Genro – PUC/RS
Rodrigo Borges Delfim – PUC/SP
Sandra Ferreira - UFMT
Valério Paiva – Coordenador Regional SE1 da ENECOS e PUC/S
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
O ERECOM acabou e já sentimos saudades!
Assembléia Geral na sexta-feira (28/11)
Pautas:
- Informes
- Eleição dos delegados do COBRECOS Salvador 2009
O que é COBRECOS?
O Congresso Brasileiro dos Estudantes de Comunicação Social (Cobrecos) é um fórum anual, tradicionalmente realizado no mês de janeiro, que reúne estudantes de todo o país para discutir os rumos do movimento estudantil de Comunicação Social. Além de ser um espaço deliberativo, é também um espaço de formação política, promovido pela Executiva Nacional dos Estudantes de Comunicação Social (Enecos) e realizado por uma Comissão Organizadora local, escolhida previamente, após defesa do projeto.
O Cobrecos é constituído por delegados eleitos em suas escolas, que tem a função de deliberar sobre as proposições do Congresso e por observadores.
Aos delegados é dado o direito de voz e voto. Aos observadores, o direito a voz.
PARTICIPE!
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Câmara aprova cotas raciais em universidades públicas
Pelo texto, 50% das vagas nas universidades serão reservadas para alunos vindos de escolas públicas. Metade dessas vagas será distribuída de acordo com critérios raciais e estabelecidas proporcionalmente de acordo com a distribuição populacional do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A outra metade será distribuída de acordo com a renda familiar per capita que deve ser menor que um salário mínimo e meio.
"O Dia da Consciência Negra contribuiu para que eu tivesse a iniciativa de colocar essa matéria em pauta. Ela contempla todo o conteúdo de justiça social e de etnia", disse o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP).
FONTE: www.agenciabrasil.gov.br
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
A nova era do rádio!
Com o surgimento dos novos meios de comunicação, jornais, televisão e a internet, o rádio perdeu o "glamour", mas nem por isso foi esquecido ou abolido. Essa discussão sobre os meios de comunicação e as previsões catástróficas, ou não, sempre surge. Alguns mais trágicos acreditaram na extinção do rádio e dos jornais quando ocorreu o boom da televisão, na década de 50 no Brasil, um pouco antes nos Estados Unidos, onde ela surgiu.
Hoje, vemos que a tendência é unir as tecnologias a serviço da informação, a qualidade dela é uma outra discussão de extrema importância, mas ficará para outro momento. Com a internet, houve (na minha opinião) uma inclusão dos meios de comunicação. É possível navegar na internet e, ao mesmo tempo, ler um jornal completo on-line; ouvir a programação ao vivo de rádios do Brasil ou de qualquer parte do mundo, e ainda, outras possibilidades infinitas.
Enfim, hoje lembrei do Woody Allen que, em "A era do rádio" retrata muito bem a magia e as influências deste na vida das pessoas, em especial de quem viveu na "época de ouro" do rádio.
Alguns links interessantes de rádios on-line:
www.globoradio.globo.com
www.radio.usp.br/
www.radiomec.com.br/fm/
www.tvcultura.com.br/radiofm/sobrefm.htm
www.cbn.globoradio.globo.com/cbn/home/index.asp
www.radiobras.gov.br/estatico/radio_nacional_fm.htm
Foto retirada da internet.
Laís Costa
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
IPI lança campanha em defesa de jornalistas perseguidos
“Nós devemos informar às pessoas que elas também são impactadas pela prisão e pelo assassinato de jornalistas, porque eles perdem informação sobre o mundo que os cerca”, disse o diretor do IPI, David Dadge, em entrevista coletiva sobre a campanha realizada em Viena.
Para alcançar seus objetivos, a IPI criou um site onde informações sobre casos de violência contra jornalistas são divulgados. A IPI é uma rede de editoras e veículos de comunicação de 120 países.
Site da IPI: http://www.freemedia.at/justicedenied/index1.htm
*Comunique-se.com.br
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Comissão aprova mudança no horário de MT e MS
A relatora da matéria na comissão, deputada Luiza Erundina (PSB-SP), observou que a diferença de uma hora em relação ao horário de Brasília, de acordo com a Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul, causa prejuízos à atividade industrial, que perde duas horas de trabalho por dia. Além disso, ressaltou Erundina, o deputado Wellington Fagundes (PR-MT), autor da proposta, alega que a diferença de fuso gera gastos às emissoras de televisão, que precisam ajustar a sua programação para transmitir os programas no horário recomendado pelo Ministério da Justiça. "As emissoras têm que gravar os programas impróprios para menores, para que sejam transmitidos exatamente no horário adequado para a região", disse.
A proposta altera o Decreto 2.784/13. Atualmente, o terceiro fuso, caracterizado pela hora de Greenwich "menos quatro horas", compreende Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Rondônia, Roraima e Acre.
Tramitação
O projeto, que tramita em caráter conclusivo, ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
FNDC
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Estudantes da UFS ocupam reitoria
Eleições para ENECOS mobilizam estudantes
Aconteceu hoje de manhã a votação para a chapa nacional da ENECOS (Executa Nacional de Comunicação). Apesar dos diretores do CACOS estarem na correria por causa do ERECOM, as coisas se encaminharam bem. O número de votos foi baixo comparado às eleições de entidades mais próximas, como o CA e o DCE, mas não deixou de ser satisfatório. Foram 62 votos a favor da chapa Sonhos não envelhecem, e 6 votos brancos, em um universo de quase 400 votantes.
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Temos a xérox!
CACOS - UFMT realizará eleições para a coordenação nacional da ENECOS
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
MEC vai criar comissão para definir diretrizes básicas do curso de jornalismo
De acordo com informações que chegam ao Ministério, 80% dos cursos de jornalismo em funcionamento no País são de baixa qualidade. A comissão ficará encarregada de fazer propostas ao Conselho Nacional de Educação que, por sua vez, irá formular novas diretrizes curriculares. Elas servirão de base para a autorização e reconhecimento de novos cursos e para o controle da qualidade dos que já existem, permitindo, inclusive, o fechamento dos que não estiverem adequados.
Comissão será formada em breve
A comissão será formada por pessoas com sólida formação teórica, mas que também possuam experiência profissional. Ainda não existe data fixada, mas, segundo a assessoria do Ministério, ela deverá ser instituída nos próximos dias.
O anúncio foi feito na manhã desta quinta-feira, durante encontro com representantes da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), da Sociedade Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor) e do Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ).
MEC não vai interferir na regulamentação da profissão
Segundo o coordenador-geral de comunicação do Ministério, Núnzio Filho, a reunião também serviu para esclarecer que o ministro não irá interferir na regulamentação da profissão, mas na qualidade dos cursos de graduação em jornalismo.
“Se o Supremo decidir pela manutenção da obrigação do diploma, os cursos têm que melhorar. Se derrubar, eles têm que melhorar muito”, afirma Núnzio.
O presidente da Fenaj, Sérgio Murillo de Andrade, apóia a decisão do ministro e pretende participar ativamente na construção das novas diretrizes básicas.
“A Fenaj, assim como o MEC, se preocupa com a qualidade da graduação do jornalista”, avaliou Murillo.
Novas tecnologias modificaram o jornalismo
O presidenta da SBPJor, Carlos Franciscato, defendeu a posição do ministro e informou que a última atualização curricular do curso de jornalismo foi feita há dez anos.
“De lá para cá, as inovações tecnológicas modificaram a própria forma de fazer jornalismo, a estrutura operacional, mas não modificaram o princípio”, disse Franciscato.
Também participou da reunião o presidente da FNPJ, Edson Spenthof.
*Sérgio Matsuura, do Rio de Janeiro. Retirado do site Comunique-se.
Estão abertas as inscrições do 6º EIV.
6º Estágio Interdisciplinar de Vivência
em áreas de Reforma Agrária e Atingidos/as por Barragens do Estado de MG
'Não teme enfrentar, não teme ouvir, não teme o desvelamento do mundo.
Não teme o encontro com o povo.
Não teme o diálogo com ele, de que resulta o crescente saber de ambos.
Não se sente dono do tempo, nem dono dos homens e das mulheres,
nem libertador dos oprimidos.
Com eles se compromete, dentro do tempo, para com eles [WINDOWS-1252?]lutar”.
Paulo freire - Pedagogia do Oprimido.
Companheiros/ as,
Nós, do Movimento Estudantil de Minas Gerais, desenvolvemos há 6 anos o Estágio Interdisciplinar de Vivência em áreas de Reforma Agrária, e desde o ano passado, também em áreas de atingidos/as por barragens, em nível estadual.
Trata-se de uma atividade permanente de aliança entre Movimentos Sociais, e que aqui no estado tem nos gerado grandes frutos, notadamente no âmbito da articulação entre escolas e entidades estaduais.
Propomos através do Estágio, o despertar de consciência crítica nos estudantes a partir da vivência da realidade dos Movimentos Camponeses, e da reflexão e teorização da realidade social, cultural e econômica do nosso país.
O EIV possui um método que possibilita atingir nossos objetivos de formação e organização estudantil. E que nada tem de [WINDOWS-1252?]“extensão [WINDOWS-1252?]universitária”, pois nosso estágio, carinhosamente chamado de EIV, é totalmente autônomo e avesso às grades curriculares, metodologias, olhares etnocêntricos ou mesmo qualquer vinculação à academia e sua forma de tratar a relação universidade- sociedade.
Se olharmos mais de perto, e pesquisarmos a história, também de inovação não há nada, talvez, apenas tivemos a originalidade e justeza de adaptar dialeticamente a realidade que nos encontramos a algumas propostas já usadas em outras épocas da luta de classes.
A metodologia de vivenciar o seio das classes camponesas em luta, participando de todo seu cotidiano, de forma a quebrar preconceitos e paradigmas cristalizados e valendo-se do trabalho e da vida rural como elemento pedagógico e educativo já fora usado antes.
Podemos dizer que a presença de uma forte inserção do EIV neste meio (universitário mineiro) deve-se, em boa parte, a esta experiência inovadora de casar as lutas do ME às dos Movimentos Sociais Populares, construindo pautas e agendas comuns, e realizando ações conjuntas.
Nesta 6ª edição do EIV MG procuramos, novamente, nos desafiar a construir um Estágio que possibilite o encontro e a formação de lutadores/as estudantis, que através do diálogo e do aprendizado com o povo, com ele se comprometam e com ele lutem, como nos ensina Paulo Freire, seja dentro da Universidade e também fora de seus muros.
Bom camaradas, gostaríamos de socializar com vocês esta reflexão, e incentivá-los a participar e construir conosco o 6º Estágio Interdisciplinar de Vivência de Minas Gerais.
O EIV-MG ocorrerá entre os dias 28 de dezembro de 2008 e 22 de janeiro de 2009, em Belo Horizonte. As inscrições se iniciam no dia 15 de outubro e estarão abertas até dia 13 de novembro. Para se inscrever, preencha a Ficha de Inscrição em anexo e envie para: MailScanner detectou uma possível tentativa de fraude de "br.mc556.mail.yahoo.com"eivmg6@yahoo.com.br. Para conhecer mais sobre o EIV MG e baixar a ficha de inscrição: http://www.vestiario.org/eiv.
Saudações Revolucionárias,
Comissão Organizadora do VI EIV MG
FEAB, ABEEF, ABEF, DCE UFMG, DCE UFU, DCE UFSJ, DCE UFJF, DCE UFV, DCE UFVJM, DATO, DATEM, DAMAR, DAFAFAR, DAFAFICH, DA ENGENHARIA, DA ICB, CACOM, CIRANDA LIBERDADE, ESPAÇO SAÚDE, CONTRA-MOLA, MST, MAB E MARCHA MUNDIAL DAS MULHERES
Para mais informações: eivmg6@yahoo.com.br
OBS: o telefone de contato da UFMG esta errado. O correto é (31) 98059833.
Audiência Pública no Rio pela Conferência Nacional de Comunicação
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Saiu a primeira edição do nosso jornal!
Fotos da discussão sobre o diploma de jornalismo
sábado, 18 de outubro de 2008
A Comunicação é um direito humano, mas a qualidade é um dever social!
Por Luana Soutos*
O Cacos e alunos do curso de jornalismo da UFMT iniciaram uma mobilização para defender a obrigatoriedade do curso específico de jornalismo para exercício da profissão. O STF deve julgar ainda este ano o Recurso Extraordinário que questiona a constitucionalidade do Decreto Lei 972/69, que dispõe sobre a exigência de diploma de jornalista para atuação na área. Teremos um debate, na terça-feira (21.10), às 8h aqui na UFMT.
O primeiro passo foi espalhar cartazes pela universidade para relembrar a questão. Em agosto fizemos uma manifestação em praça pública, e em setembro houve um ato em Brasília, mas entendemos que ações isoladas podem não surtir o efeito desejado. Não podemos esperar a decisão do STF diante de um assunto tão sério, portanto devemos agir!
Ninguém acredita que um diploma seja suficiente para a formação de um jornalista, principalmente pelo fato desta ser uma profissão muito dinâmica, é preciso estudar sempre! Mas discutir a função social, a democratização da comunicação e a postura ética que um jornalista deve ter não é função de qualquer profissional. Diante de tal poder, não é possível que profissionais não especializados possam trabalhar como jornalistas.
Convidamos todos para participar do debate e defender o reconhecimento da importância e responsabilidade do jornalismo, bem como os direitos da sociedade de ter um jornalismo devidamente comprometido e ético.
*Luana Soutos é estudante do 5º semestre de jornalismo da UFMT.
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Ministro assina portaria de criação da Rádio UFMT
De acordo com o reitor, esta é uma conquista de oito anos de trabalho. “É uma vitória da universidade”, declarou. “Está dado o pontapé inicial e, temos certeza, a reitora Maria Lúcia Cavalli Neder irá dar continuidade e, em breve, a rádio estará no ar”.
O jornalista Nivaldo Queiroz também declarou-se muito feliz com a conquista. “Há vários anos tentamos conquistar uma rádio para a UFMT e, finalmente, conseguimos, depois de três tentativas nessa gestão”, complementou.
Para a coordenadora de Comunicação Social da UFMT, Maria Santíssima de Lima, este canal de comunicação vem somar-se aos demais no sentido de democratizar a informação institucional e acadêmica e ampliar a interlocução com a sociedade.
O canal vai funcionar em consignação com a Empresa Brasil de Comunicação (EBC). A UFMT é a terceira universidade a conquistar canal nessa nova modalidade de concessão. A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) foi a primeira e a Universidade Federal do Tocantins (UFT), a segunda
Fonte: UFMT
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Seis ministros do STF já se manifestaram contra diploma
Regulamentação sob ameaça. O site Congresso em Foco revela em matéria intitulada STF pode derrubar diploma para jornalista que "dos 11 ministros que vão julgar o recurso, seis já se manifestaram contra obrigatoriedade de formação específica para a profissão". O site alerta que o Supremo Tribunal Federal (STF) caminha para derrubar, ainda neste semestre, a obrigatoriedade do diploma de jornalista para o exercício da profissão.
A matéria, apesar de concluir que seis votos são suficientes para decidir o julgamento do recurso extraordinário do Ministério Público Federal, reconhece que, até o julgamento, os ministros ainda podem rever sua posição.
Segundo o Congresso em Foco, embora não possam antecipar seus votos, alguns ministros já sinalizaram, nos bastidores ou em decisões anteriores, como pretendem votar. Um deles é o próprio presidente do Supremo, Gilmar Mendes, relator do caso. A matéria fundamenta a conclusão em fato ocorrido em 2006, quando Mendes relatou, na 2ª Turma do STF, uma medida cautelar que garantiu o exercício profissional a pessoas que trabalhavam na área sem ter o registro no Ministério do Trabalho. Na época, Gilmar teve sua posição referendada por Cezar Peluso, Celso de Mello e Joaquim Barbosa.
Regulamentação do diploma é tema de discussão na Semana pela Democratização
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Estudantes de Agronomia fazem paralisação
Eles alegam arbitrariedade da atual direção nas eleições para a diretoria pois o peso do voto dos estudantes e dos técnicos foi diminuído. "A votação no ano passado foi paritária e a deste ano será dividida em 70% do peso para os professores, 15% para os estudantes e 15% para os técnicos", afirma Thiago Augusto dos Santos (Tião), um dos coordenadores gerais do Centro Acadêmico de Agronomia (CAAGRO).
Os técnicos da FAMEV decidiram apoiar o movimento dos estudantes. "Mesmo que não consigamos nada, os técnicos não votarão nas eleições caso não haja paridade", acrescenta Tião. "E nós também não votaremos sem paridade, o que deslegitimaria as eleições".
Há também a alegação de irregularidades no processo. "O candidato que quer se eleger era vice na gestão do ano passado, mas não possui doutorado, o que vai contra o estatuto da FAMEV", diz Tião. "Eu não posso dizer que esse fato tem ou não ligação com a reitoria, mas esse cara que quer se eleger é ligado à nova gestão reitoria sim".
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Amanhã tem a segunda parte do Seminário sobre Jornalismo
Retransmissora da Record no interior do MT é retirada do ar por monopólio
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
CACOS participa de reunião com entidades para construção de Fórum Nacional em Defesa do Petróleo
A pauta central da discussão foi a descoberta do pré-sal e como isso irá repercutir na questão do petróleo no Brasil. O Sindpetro-RJ teve a iniciativa de chamar as entidades construírem este Fórum e a ASS a trouxe para Cuiabá.
O primeiro encaminhamento da reunião foi a criação de um Seminário para abordar temas como o petróleo, a reorganização da classe trabalhadora e a crise do capital. O objetivo é trazer palestrantes do Sindpetro, da ASS nacional e da Resistência popular.
Mais informações no blog da ASS.
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Reunião dos 3 CA's decide valor do aluguel da Xérox
A tão sonhada xérox da Comunicação está quase pronta. Os três Centros Acadêmicos do IL se reuniram hoje de manhã para (terminar de) discutir a questão do aluguel que cada um receberia. Ficou acordado que os valores seriam iguais e que seria R$ 250,00 com direito a uma cota de 200 xérox grátis, não cumulativas para os CA's.
O assunto foi amplamente discutido em diversas reuniões e o que sempre emperrou foi o contrato e o aluguel, mas com tudo decido esperamos que o Sr. Leonil se mude para o espaço 1 ainda este final de semana. Assim que finalizarmos do contrato postaremos aqui e assim que começarmos a receber vamos disponibilizar as prestações de contas.
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Oficinas do ERECOM
Jornal do CACOS
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Assembléia Geral dos Estudantes da UFMT decide pela legitimidade do processo eleitoral
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Hohlfeldt acredita que a Academia pode e deve contribuir para a democratização da comunicação
a presidência da Intercom
A Academia, como um lugar que reúne diferentes instâncias de pesquisa, pode oferecer múltiplas perspectivas para a discussão dos temas relacionados à comunicação. Com a população organizada, é possível compreender e avaliar como funciona a mídia e como ela atende – ou não – aos interesses da sociedade brasileira. As afirmações são do jornalista e professor Antonio Hohlfeldt, que tomou posse neste mês como presidente da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação – Intercom*. Ele pretende dirigi-la coletivamente (tradição da entidade), e ampliar o contato com as bases - alunos e professores de comunicação.
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Fique atento! [3]
Fique atento! [2]
Fique atento! [1]
A reunião será em algum dos três CA's.
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Quarta-feira (17) é dia de vestir a camisa do diploma
Quarta é dia de vestir a camisa
Na semana em que a FENAJ completa 62 anos de história, jornalistas brasileiros se reúnem em frente ao STF num Ato público em defesa do diploma para o exercício da profissão. O Ato está previsto para 13 horas desta quarta-feira, dia 17 de setembro, na Praça dos Três Poderes, em frente ao Supremo Tribunal Federal, em Brasília.
A FENAJ e os 31 Sindicatos de Jornalistas do país convidam todos os profissionais, estudantes e professores de Jornalismo que não puderem se deslocar até Brasília a vestir, no dia do Ato, a camisa da campanha "Jornalistas por formação" para marcar o protesto nas redações, assessorias e faculdades de todos os estados.
A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) completa 62 anos de luta em defesa dos jornalistas, do Jornalismo e da democracia no próximo dia 20, sábado. Para marcar a data é que os jornalistas de todo o Brasil marcaram para esta semana o protesto contra mais esta tentativa de desregulamentar a profissão no país e derrubar uma conquista histórica da categoria e da sociedade, no seu direito de ser bem informada. A ação que está prestes a ser julgada pelo STF teve origem em questionamento da Associação das Emissoras de Rádio e TV de São Paulo.
A tese dos patrões
Alegando que a Constituição de 1988 não acolheu o decreto lei 972/69, que regulamenta a profissão de jornalista, os patrões querem acabar com a obrigatoriedade do diploma como critério de acesso a profissão.
Para reagir ao ataque à organização dos trabalhadores, caravanas de jornalistas de redação e assessoria de imprensa, estudantes e professores de Jornalismo, organizadas pelos 31 Sindicatos de Jornalistas, já estão se deslocando para Brasília. Também confirmaram presença representantes do FNPJ (Fórum Nacional de Professores de Jornalismo), SBPJor (Sociedade Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo), Intercom, ABI (Associação Brasileira de Imprensa).
E entidades de jornalismo de todo mundo estão enviando notas de apoio à campanha para a FENAJ e ao STF. Já chegaram à FENAJ manifestações dos jornalistas da Finlândia, da National Union of Somali Journalists - NUSOJ (Somália), Icelandic Union of Journalists (Islândia), jornalistas da Tunísia, Federação de Jornalistas Africanos, National Union of Journalists - NUJ (Grã-Bretanha), Union of Cyprus Journalists (cipriotas), Associacion Nacional de Periodistas del Peru (peruanos). A FIJ (Federação Internacional dos Jornalistas) divulga a campanha e declara apoio em destaque no seu site. Para conferir: www.ifj.org/es
Mobilização
Diretores da FENAJ e do Sindicato dos Jornalistas do DF intensificaram, nesta segunda-feira (15),a agenda de mobilização nas redações, universidades e assessorias. As principais empresas de comunicação da capital federal e a escolas de Jornalismo estão sendo visitadas.
A intenção do protesto do dia 17 é sensibilizar os 11 ministros do STF a votarem a favor da manutenção do diploma como garantia mínima de qualificação teórica, ética e técnica profissional e de um Jornalismo voltado para o interesse público.
Viúva de Freire escreve carta de repúdio à Veja
"Muitos professores brasileiros se encantam com personagens que em classe mereceriam um tratamento mais crítico, como o guerrilheiro argentino Che Guevara, que na pesquisa aparece com 86% de citações positivas, 14% de neutras e zero, nenhum ponto negativo. Ou idolatram personagens arcanos sem contribuição efetiva à civilização ocidental, como o educador Paulo Freire, autor de um método de doutrinação esquerdista disfarçado de alfabetização. Entre os professores ouvidos na pesquisa, Freire goleia o físico teórico alemão Albert Einstein, talvez o maior gênio da história da humanidade. Paulo Freire 29 x 6 Einstein. Só isso já seria evidência suficiente de que se está diante de uma distorção gigantesca das prioridades educacionais dos senhores docentes, de uma deformação no espaço-tempo tão poderosa, que talvez ajude a explicar o fato de eles viverem no passado".
Curiosamente, entre os especialistas consultados está o filósofo Roberto Romano, professor da Unicamp. Ele é o autor de um artigo publicado na Folha, em 1990, cujo título é Ceausescu no Ibirapuera. Sem citar o Paulo Freire, ele fala do Paulo Freire. É uma tática de agredir sem assumir. Na época Paulo, era secretário de Educação da prefeita Luiza Erundina.
Diante disso a viúva de Paulo Freire, Nita, escreveu a seguinte carta de repúdio:
"Como educadora, historiadora, ex-professora da PUC e da Cátedra Paulo Freire e viúva do maior educador brasileiro PAULO FREIRE -- e um dos maiores de toda a história da humanidade --, quero registrar minha mais profunda indignação e repúdio ao tipo de jornalismo, que, a cada semana a revista VEJA oferece às pessoas ingênuas ou mal intencionadas de nosso país. Não a leio por princípio, mas ouço comentários sobre sua postura danosa através do jornalismo crítico. Não proclama sua opção em favor dos poderosos e endinheirados da direita, mas , camufladamente, age em nome do reacionarismo desta.
Leia a reportagem na íntegra em: http://www.fndc.org.br/internas.php?p=noticias&cont_key=283191